Conto Erótico 2
- janeiro 30, 2024
- por
- admin
Tem curiosidade em saber como funciona uma casa de Swing? Eu te conto como foi minha primeira experiência…
A noite estava fria e propícia para vinho, cama e um filminho romântico, mas no meio do caos e da correria da semana, decidi sair para um papo leve e descontraído com uma pessoa que eu tinha interesse há muito tempo.
Entre uma bebida e outra, uma história e outra, falamos de muitas coisas inclusive dos nossos fetiches, até chegarmos à palavra swing.
Eu nunca havia nem entrado num local como aquele, mas como todas as pessoas, eu tinha certa curiosidade.
E eu o convenci, confesso que não foi difícil. A palavra “nunca fui” foi engraçada, não me fez acreditar, mas eu confiava nele e nas suas intenções naquela noite, talvez suas intenções fossem as mesmas que as minhas. Uma certeza eu tinha, as minhas intenções eram as mais safadas que eu já havia tido.
No caminho me bateu certo arrependimento de ter tido aquela idéia, eu não sabia como me sentiria lá, como seria, mas de uma coisa eu sempre tive a certeza, precisava ser com alguém com quem eu me sentisse confortável e confiante.
Há muito tempo não sentia aquele frio na barriga, aquele olhar penetrante, aquele beijo que arrepia, aquela mão no cabelo, aquele carinho no rosto e logo percebi que eu estava levemente embriagada e muito excitada.
Falando da casa, a entrada é uma balada, com música, bebidas variadas, iluminação baixa, com um toque sexy e safado. As pessoas já te olham diretamente com intenção de sexo, me assustei e fiquei extremamente constrangida no início. Eu sou controladora, detesto perder o controle das coisas e os toques sutis para tentar “chamar a minha atenção” me deixou de certa forma desconfortável.
Como era nossa primeira experiência, minha pelo menos, um guia da casa nos mostrou tudo, de maneira extremamente gentil, educada e descontraída.
Sobre a Casa e seus cômodos:
Logo de início nos deparamos com um labirinto, labirinto mesmo, composto de várias salas. Algumas salas privativas, onde apenas um vidro fosco deixa transparecer as cenas do seu interior. Sala privativa com visibilidade do seu interior e salas do toque, onde você pode tocar as pessoas que estão dentro.
O ônibus foi o mais diferente que eu poderia imaginar ver, um ônibus onde as pessoas ficam a vontade para se tocar em seus bancos, se masturbar ou até mesmo transar, fica a critério de cada um.
A sala vale tudo, onde lá dentro tudo vale, tudo mesmo.
O cinema, também uma sala, onde você pode observar ou curtir o momento, com filmes pornôs passando a todo o momento.
A cela, onde um homem ou uma mulher nua se toca e se masturba, e várias salas onde várias pessoas fazem o que desejarem, com quem e quantos desejarem.
O que mais víamos, eram um ou dois casais transando, e outros casais se aproximando olhando e curtindo o momento.
O que não imaginamos é que mesmo estando lá, sua relação pode ser muito individual, as pessoas que estão lá têm respeito quando você diz que não quer. Há vários seguranças espalhados pela casa, o que me deixou de certa forma confortável.
Foi uma experiência diferente e super quente. Matei minha curiosidade e super recomendo para casais que desejam inovar no seu relacionamento. Vocês não precisam transar com outras pessoas, vocês podem apenas observar e serem observados.
Autor desconhecido.